Costumava frequentar alguns bares e boates do centro, sempre junto com amigos, pois sabia que a redondeza era barra. Uma noite, tínhamos acabado de sair de uma boate, e caminhávamos pela rua, afinal, todos moravam relativamente perto dali, e aquele horário, não íamos achar condução nenhuma.
Estávamos num grupo de mais ou menos umas seis pessoas, até que achamos um bar aberto, e alguns deles foram até o bar comprar cigarros. Eu e um amigo continuamos andando, ficando um pouco mais pra frente deles. Certa altura, percebi que um grupo de garotos se aproximava, todos meio moleques, e que traziam algo nas mãos. Ate aí, nem pensei em nenhum perigo, até que nos cruzamos na esquina, já alguns metros do bar onde estavam os nossos outros amigos.
Dois dos garotos pararam bem na nossa frente, enquanto os outros dois foram para trás de nós.
--- E aí? Onde as duas bichinhas vão a essa hora? – falou um deles com um sorriso cínico.
--- Será que as duas estão perdidas? É perigoso andar por aí sozinhas...
Meu amigo começou a ficar com medo, e tentou se esquivar deles. Um dos garotos que estavam na nossa frente agarrou-o pelo braço e deu um soco na sua barriga.
--- Onde você pensa que vai?
--- Você não gosta de homem? – ajudou o colega do lado – Então agora vai ver o que é homem.
Eu, que nunca fui covarde, e sempre soube me defender, parti para cima do carinha, me esquecendo que haviam dois atrás de mim. Dois braços passaram por baixo do meu me imobilizando. O outro garoto a minha frente me deu uma joelhada no pau, me fazendo curvar. Foi quando percebi que um deles carregava um taco de beisebol.
Ao me ver curvado, ele levantou o taco, e deu uma porrada nas minhas costelas. Meu amigo tentou chutá-lo, mas levou uma tacada nas pernas também. Comecei a dar cotoveladas pra ver se me desvencilhava do garoto que me segurava, até ele puxar meus braços para trás com força. Estávamos doloridos, e já sem forças para lutar com os quatro. Só sentia aquele taco bater em tudo quanto era parte do meu corpo, e do meu amigo também. Tinha até me esquecido que não éramos só dois, éramos seis.
Ouvi os gritos dos meus amigos vindo em nossa direção, e pude ver a reação nos olhos do garoto que segurava o taco, ficando apavorado e já se virando para correr. Foi aí que tive tempo de me livrar do garoto que me segurava, e dei um soco na cabeça do outro que tentava fugir com o taco. Ele largou-o no chão, e continuou a correr.
Rapidamente, peguei o taco do chão, em e virei, acertando em cheio as pernas do garoto que me segurava por trás. Os outros foram fugindo, enquanto meus amigos corriam atrás. O único que tinha ficado, era esse, que não conseguia correr, devido a pancada nas pernas.
Só nesse momento pude observá-lo melhor. Ele era meio loiro, com o rosto quadrado, e o corpo atlético, apesar da cara de garoto. Não devia ter mais de dezoito anos. Vestia aquelas camisetas largas, aquelas bermudas que ficam no meio da batata da perna e no meio da bunda, deixando aparecer a cueca, e um boné virado pra trás.
Ao me ver de frente, tentou virar-se e correr para o outro lado. Pulei em cima de seu pescoço, e dei uma gravata, empurrando-o contra uma parede que havia do nosso lado. Segurei um dos seus braços e puxei-o pra trás, fazendo-o choramingar.
--- Ai cara, para aí, você vai quebrar meu braço, tá doendo, pára...
Debrucei-me completamente sobre ele, empurrando seu corpo contra a parede com o peso do meu. Encostei minha boca bem rente a sua.
--- É, tá doendo, né? Quando seu amiguinho tava batendo com esse taco em mim não tava doendo, né?
--- Tá bom cara, eu peço desculpas, vim por causa deles, mas me solta, tá doendo muito...
--- Te soltar? Não, tá gostoso assim. Posso até sentir a sua bundinha raspar no meu pau...
Comecei a esfregar meu pau na sua bunda, que era bem saliente. Até então, nada disso tinha me passado pela cabeça, devido ao susto e ao nervoso. Mas agora, começava a me excitar com aquele loirinho; e sentir sua bunda no meu pau, me deixava com mais tesão ainda.
--- Puxa garoto, até que você tem uma bundinha e tanto, hein? Tá fazendo até meu pau ficar duro. Pensa que eu não senti o seu pau me encoxando quando você me segurava por trás? Agora é a minha vez...
Ele fechava os olhos, tentando não olhar para a minha boca tão perto da sua.
--- Cara, por favor, eu faço o que você quiser, mas não faz isso...eu não sou viado...
Eu continuava a esfregar meu pau na sua bunda, cada vez mais duro. Num gesto rápido, larguei seu braço e voltei a segurá-lo com a outra mão, que passava por trás da suas costas. Ficando com uma mão livre, pude começar a me divertir mais.
Apertei sua bunda com vontade, e entalei a mão entre ela.
--- Bundinha gostosa.... será que ela aguenta o que eu vou dar pra ela?
--- Cara, pelo amor de Deus, eu não sou viado, eu nunca dei o rabo, não faz isso...eu te imploro...
--- Imagina, não é ruim, muito pelo contrário, você vai gostar muito...Eu gosto, por que você não pode gostar também?? Aposto que já está de pau duro também.
Passei minha mão por seu corpo indo parar na parte da frente da bermuda, prensada na parede. Fui apalpando até encontrar seu pau, totalmente mole. O pior, é que o filho da puta, além de ser gostoso, era pintudo, pois mesmo mole, o negócio enchia a mão.
--- Ah, que decepção....tá completamente mole...Mas acho bom você endurecer isso aí, pois dar o cu a primeira vez de pau mole dói muito mais...
Nem eu mesmo acreditava que estava falando aquilo, e que estava com uma puta vontade de comer aquele garoto hétero. Apalpei de novo sua bunda, e puxei com toda a força sua bermuda para baixo, levando junto sua cueca. As duas peças de roupa pararam logo abaixo da divisão da bunda e da coxa, deixando-a ainda mais empinada. Era branquinha, branquinha, coberta por uns pelinhos loiros bem pequenos. E quase não se via pêlos saindo da rachadura.
Cara, que tesão me deu ver aquela bunda. Encoxei-o pela última vez com minha calça, e logo tirei meu cacete para fora, que já pulava duro como uma pedra. Comecei a esfregar meu pau na bunda dele para ele sentir o que vinha pela frente. A baba que saía do meu pau, começou a lambuzar aqueles pelinhos loiros deixando eles mais escuros. Batia com meu pau na bunda dele, fazendo barulho.
--- Olha aqui o que te espera, seu hétero filho da puta...
--- Cara, por favor, não faz isso...
Cuspi na minha mão livre, e passei no racho de sua bunda. Fiquei subindo e descendo a mão para ver se eu encontrava seu buraquinho virgem. Ao encontrar, enfiei o dedo em seu cu sem dó nem piedade. Ele soltou um “ai” agudo. Fui fodendo ele com um dedo para ver se acostumava aquele buraco.
Quando senti que já estava bom, coloquei o segundo. Senti o cu dele retrair e seu corpo ir para a frente.
--- Cara, isso dói...
--- Calma, já já você acostuma.
Sem saber como, consegui enfiar a mão no meu bolso. Tirei uma camisinha, abri-a com os dentes, e encapusei meu caralho já estourando de duro.
Dei outra cuspida na mão e entalei dessa vez três dedos no cu do garoto, tirando rapidamente. Antes que ele pudesse reclamar, enfiei meu pau de uma vez só, inteiro. Ele deu um grito, afinal eu era razoavelmente bem dotado.
Comecei a bombá-lo bem rápido para que a dor passasse, e ele começasse a gostar da coisa. Para melhorar, enfiei minha mão livre dentro da sua cueca, e fui punhetar seu pau.
Para meu espanto, já não estava mais tão mole quanto da última vez que eu havia pegado nele. Seu cacete tinha dado uma engrossada. Quando pus a mão, pude perceber que ele era operado, pois seu pau não tinha a pele em cima da cabeça como os outros. Seu pentelhos eram macios e fartos. Meus dedos ao entrar, entrelaçaram neles, o que o obrigou a gemer mais alto do que já estava gemendo.
Agarrei naquele pau com vontade, e puxei-o pra fora da cueca. Comecei a masturbá-lo com força, enquanto comia seu cu no mesmo ritmo.
Ainda com sua cabeça presa pelo meu braço na gravata, fui beijando sua bochecha e indo para o lado cada vez mais perto da sua boca. Beijava a ponta da sua boca e passava a língua nos seus lábios. Ele tentava virar a cara mas não conseguia graças a parede logo a frente. Fechava os olhos como se não quisesse ver o que estava acontecendo.
Sentia seu cu apertado contrair cada vez mais em volta do meu pau, principalmente quando minha mão encostava na cabeça do pau dele. Aquelas contrações já estavam me deixando em ponto de bala, quase sem conseguir agüentar mais.
Meu pau aos poucos começou a repuxar, e eu comecei a bombar com mais força. Senti a porra saindo grossa e com dificuldade devido a camisinha. Ofegava no seu ouvido ao mesmo tempo em que passava a língua nele.
Quando acabei de gozar, deixei meu pau ainda duro lá dentro.
--- Agora é a sua vez. – falei no seu ouvido.
--- Eu não vou conseguir gozar com esse pau aí dentro. – reclamou ele entredentes.
--- Vai sim, senão não tiro ele mais daí...
Afastei-o um pouco da parede para poder punhetá-lo com mais velocidade. O garoto já tinha parado de tentar fugir, afinal, seu cu já não era mais virgem mesmo...
Aos poucos, voltei a bombar seu buraco, e seu pau ficou mais duro ainda. Sem tirar o braço do seu pescoço, desci minha outra mão até um de seus mamilos e comecei a apertá-lo com força. Seu pau foi ficando cada vez mais duro, e seu cu apertava o meu cada vez mais. Ele jogou a cabeça para trás e começou a ofegar. Senti seu cu apertar bastante, e os jatos de porra foram saindo, atingindo a parede. Cara, como saía porra daquele pau. O fato de meu pau estar dentro do seu cu ainda, fazia com que os jatos saíssem com muita força indo parar bem longe.
Ele apoiou a cabeça na parede e eu resolvi largar seu pescoço. Subimos nossas calças, e eu fiquei parado na sua frente sem dar muito espaço para ele se mexer. Antes de deixar ele ir embora de vez, peguei um cartão meu e enfiei na sua bermuda.
--- Olha, se você quiser de novo, ou quiser me experimentar também, liga pra mim. Você apesar de machão, é muito gostoso...
Saí da frente dele, e deixei ele ir embora. O garoto foi quase correndo.
Foi quando me dei conta que meus amigos já haviam voltado, e estavam perto, só observando. Será que eles tinham visto o que eu fizera? Fiquei com tudo aquilo na cabeça. Será que ele vai me ligar? Prometo que se ele ligar, eu conto pra vocês depois...
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