Moro numa cidade pequena, por isso tenho uma casa térrea. Logo de frente a ela, começaram a erguer um prédio, o que não me agradou muito pois tiraria a bela vista que tenho da janela do meu quarto.
Nunca tinha reparado muito nos homens que trabalhavam nela, até que num dia de muito calor, um deles sem camisa, me chamou a atenção.
Ele era moreno, bem moreno, devia ter uns 25 anos, e tinha o corpo todo musculoso, mas não aquele musculoso de academia, de trabalho mesmo, e era todo liso, sem nenhum pêlo. A pele escura molhada de suor, brilhava com o sol que fazia.
Fiquei babando nele durante dias, e ele me olhava pela janela, e me cumprimentava cada vez que me via. Chegou uma hora, que eu não aguentei mais ficar só olhando e resolvi fazer alguma coisa.
Há tempos tinha uma infiltração no meu quarto, e eu estava com preguiça de resolver isso. Achei que seria uma boa desculpa para levá-lo até lá. Fui até a obra falar com ele, numa hora em que estava meio sozinho. Ele prometeu que assim que terminasse o trabalho, iria tocar lá em casa para dar uma olhada..
Passei horas ansioso, esperando ele vir, e enquanto isso fui preparando o cenário, colocando algumas revistas eróticas a vista, umas fotos no computador, e tudo o mais.
Lá pelas sete horas ele tocou a campainha.
--- Oi, tudo bem?? Vim ver o problema que o senhor me disse.
Olhei-o de cima a baixo. Ele devia ter acabado de tomar banho, pois estava com o cabelo molhado e penteado, e cheirava perfume. Vestia uma calça jeans clara bem justa, e uma camiseta que realçavam todos os seus músculos. Levei-o para o quarto, e já fui perguntando seu nome e tudo o mais. Chamava-se Luis, e morava em outra cidade perto dali.
Após olhar o problema no quarto, pedi para ele sentar e ofereci para ele tomar alguma coisa. Ele aceitou.
Fui até a cozinha buscar, e quando voltei ele já folheava uma das revistas que eu tinha deixado pelo chão. Ele comentou que por causa da obra, muitas vezes dormia nela mesmo, e não ia pra casa ver sua mulher. Por isso ficava as vezes um tempão sem fazer nada com ela. Enquanto me contava e folheava a revista, percebi que algo crescia dentro da sua calça, e ele parecia não fazer força para disfarçar.
--- Poxa, eu fico lembrando da minha mulher, e olha como é que eu fico. – disse ele olhando para biaxo, e dando um delicioso apertão no seu grosso cacete já duro.
Eu, pra não perder a oportunidade, respondi:
--- Caramba!! Isso tudo é seu mesmo, ou você tá com alguma coisa no bolso?
Sem responder nada, ele levantou-se, abriu a calça e abaixou a cueca, de onde saltou um cacete todo escuro, com a cabeça vermelha, e muito, mas muito grosso.
--- É meu mesmo... tá vendo?
--- Posso ver mais de perto? – perguntei.
E antes que ele pudesse responder, ajoelhei-me e enfiei na boca aquela tora marrom. Tive que abrir minha boca ao máximo, senão não iria conseguir enfiar ele lá dentro. Luis foi abaixando-se e voltou a sentar na poltrona, agora com as pernas bem abertas. Com as mãos abaixei sua calça até o chão, e enfiei a cara entre suas pernas, enfiando suas bolas lisinhas na boca. Chupava-as com vontade, enquanto punhetava seu pau. Luis começou a gemer bastante, e a apertar minha cabeça contra o seu corpo. O calor era muito forte, e aos poucos seu corpo moreno foi exalando um cheiro de suor, que me deixava mais excitado.
Luis se debruçou sobre minhas costas, e começou a passar a mão na minha bunda, por cima da minha bermuda. Para indicar que o caminho estava livre, puxei minha bermuda pra baixo, e ele já foi logo explorando minha fenda, e enfiando o dedo no meu buraquinho. Com o meu suor, seu dedo ficava lubrificado e ia entrando bem gostoso, até o fundo.
Pedi pra ele enfiar mais dedos no meu cu, pois pra aguentar aquela tora, precisaria estar com o meu cuzinho bem aberto. Ele prontamente atendeu, e creio que conseguiu enfiar uns quatro lá dentro. Meu tesão era tanto, que eu nem estava mais sabendo direito o que ele fazia.
Voltei a chupar o seu cacete, e a passar a mão naquele peito liso e suado, apertando vez ou outra os seus mamilos. Ele retribuía girando seus dedos no meu cu, e dando gostosos tapas na minha bunda.
Sem me tirar da posição que eu estava, de quatro no chão, e sem tirar os dedos do meu cu, ele levantou-se da poltrona, e veio para trás de mim. Tinha tanto suor em seu corpo que seu pau nem precisava de lubrificante. Apontei pra ele uma camisinha que estava lá do lado, ele vestiu-a, e já foi ajoelhando para me enrabar.
Só estando mesmo com muito tesão para aguentar uma coisa daquela grossura. Devia ter uns 7 centímetros de diâmetro. Bem rápido, ele tirou os dedos do meu buraco e já foi enfiando a cabeça, para não dar tempo do meu cuzinho fechar. Passada a cabeça, o resto era fácil. Fui sentindo meu rabinho alargar cada vez mais, até que seus pentelhos encostaram na minha bunda. Ele soltou um gemido alto, e ficou parado um tempo.
Aos poucos, ele foi indo e voltando, cada vez mais rápido, e quando ele enfiava tudo, eu apertava meu cuzinho para ele sentir mais tesão. Luis era do tipo de cara que gostava de foder com força. Segurou firme na minha cintura, e sem ir muito para trás, dava fortes estocadas com seu corpo todo na minha bunda. Eu quase gritava cada vez que ele batia seu pau bem lá no fundo..
Para aliviar o meu tesão, enfiei a mão entre minhas pernas e comecei a me masturbar, no mesmo ritmo que ele. Não demorou muito, ele começou a ofegar bem alto, e parou de me foder, deixando seu pau lá dentro. Senti minhas entranhas ficarem mais quentes com a sua porra.
Quando ele tinha acabado, ergui meu corpo, e sem tirar o pau dele de dentro, esporrei com força na poltrona a minha frente. Luis foi apertando os meus mamilos a cada jato que saía, e depois, quase como num gesto de carinho, me abraçou pela cintura contra o seu corpo.
Resolvi fazer a obra do meu quarto com ele, pois, além de ser um ótimo pedreiro, me comia quase todos os dias depois que acabava o serviço. Quer reforma melhor que essa?
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